PRODEP apresenta à Assufba alterações no PQSTAE

A CDH convidou o sindicato para apresentar as alterações feitas no programa com a incorporação da contribuição dos TAE’s

Foto: Foco Filmes / Américo Barros

Comissão da Assufba discute alterações do PQSTAE com Prodep. Foto: Foco Filmes / Américo Barros

No ultimo dia 08/04 a Assufba Sindicato entregou a contribuição dos Técnicos Administrativos ao Plano de Qualificação dos TAE à Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas (Prodep). Em audiência nesta quinta, 25, a Prodep apresentou ao Sindicato o resultado da análise da contribuição dos TAE’s.

“A contribuição dos técnicos ao Plano de Qualificação deixou o documento muito melhore é nossa intenção sempre ouvir os servidores para implementar inovações na gestão”, afirma a Coordenadora de Desenvolvimento Humano, Prof.ª Rosilda Arruda. Ela informou que há alguns pontos que necessitarão de maior discussão, mas que a CDH avançou no que pode.

Um dos pontos é a solicitação dos técnicos de extensão do Auxílio Qualificação a quem faz Especialização Lato Sensu. Segundo a coordenadora de comunicação da Assufba, Cássia Maciel “Nosso entendimento é que o Auxílio deve ser estendido, buscaremos o convencimento da universidade nesse sentido”. O documento atualizado será encaminhado à Comissão de Gestão de Pessoas – CGP do CONSUNI.

Outro ponto é a demanda de conclusão do 2º grau, pois cerca de 350 servidores não possuem e o sindicato cobra à UFBA políticas mais efetivas, a respeito disto. O coordenador de Aposentados da Assufba, Edgar de Jesus, lembrou que “Na década de 80 a UFBA criou a escola de 1º e 2º grau para qualificar os servidores da Universidade, chamado de POAS. Os próprios graduandos da UFBA ensinavam os servidores”.

Capacitação – Sobre a divulgação dos cursos de Capacitação/Qualificação, o coordenador Geral da Assufba, Renato Jorge, propôs que a Universidade crie um informativo impresso para divulgar entre os servidores os cursos disponíveis. “Muitos servidores não participam dos cursos porque não sabem que há vagas disponíveis, em muitas unidades essa informação não circula”, acrescenta.

A Superintendente de CDH declarou que a ideia é positiva e que já consta no plano da Prodep.

Creche UFBA e o Servidor

Aproveitando o ensejo, a coordenadora de Comunicação da Assufba, Cássia Maciel, expôs a realidade da Creche UFBA. “Temos uma creche onde o servidor praticamente não tem acesso. O critério Socioeconômico exclui Técnicos e Docentes, de forma que sobram vagas e os servidores ficam sem ter onde colocar seus filhos, pois recebem a vergonhosa quantia de R$ 71,00 de auxílio pré – escolar”, relata. Na opinião da coordenadora, é preciso repensar a creche ampliando-a e incrementando também o caráter de equipamento para os trabalhadores, mais de 3.200 na UFBA.

De acordo com Cássia, outra pauta que precisa ser discutida é a implantação de espaços para amamentação dentro da Universidade. “Esse é um direito garantido em lei que as mães servidoras e estudantes têm e que não existe na UFBA. Precisamos que a Universidade dê uma atenção maior para isso”, pontua.

A Superintendente de CDH garantiu que vai ponderar todos os pontos levantados pela coordenação da Assufba e se dispôs a colaborar no que for preciso.

Fonte: Ascom Assufba