Brasil volta a ser referência na vacinação de crianças

Durante os governos ultraliberais e negacionistas de Michel Temer e Jair Bolsonaro, o Brasil passou por dificuldades em relação à vacinação da população, principalmente com as crianças.

O país que sempre foi referência na ciência e em imunizar a sociedade, perdeu a força nos últimos anos. Segundos dados da UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), em 2021, o Brasil estava na 7ª posição entre os países com maior número de crianças não vacinadas.

No entanto, o governo Lula vem resolvendo este problema, seguindo o exemplo de outras àreas, como economia, poder de compra e emprego, o Brasil melhorou também em relação à saúde, com o país saindo do ranking dos 20 países com mais crianças não vacinadas.

Os números mostram esta eficiência, caindo de 418 mil em 2022 para 103 mil em 2023 o número de crianças que não receberam nenhuma dose da DTP1, contra difteria, tétano e coqueluche.

Um dos motivos pelo aumento da busca por vacina foi o programa Movimento Nacional pela Vacinação lançado no ano passado. Além disto, em 2023 foram destinados R$ 6,5 bilhões para a compra de imunizantes, valor que pode chegar até R$ 10,9 bilhões em 2024.